COMENTÁRIOS NO GRUPO TAELP 2013 - FACEBOOK:
Flávia - Achei esta entrevista rica em vários pontos como: não existe métodos (receitas) para alfabetizar e sim o que realmente existe para um trabalho eficiente de alfabetização é o professor, conhecendo sua turma, utilizar através dos vários métodos existentes, um ou na mistura de alguns, o que irá despertar na criança, de hoje, a vontade de escrever, o interesse de decifrar nos códigos linguísticos o que aquele monte letras juntas podem trazer para ela, uma história que desperte a sua emoção. Acho que a palavra é esta, emoção. O melhor método de alfabetizar é aquele que irá despertar no aluno as suas emoções, os seus cinco sentidos, pois só aprendemos realmente àquilo que alcança os nossos interesses e é aí que entra o problema como agir de forma que surpreenda uma criança hoje, mergulhada em tantas coisas "legais". Penso que o caminho é misturar o velho, o novo e o imaginário infantil, como recontar as velhas histórias com roupas do presente, decoradas com itens do imaginário.Outro ponto da entrevista que chamou a minha atenção quando a Educadora fala sobre a consciência fonológica, e ela dá o exemplo que quando a criança escreve casa ela não associa ao som da palavra e sim o objeto em questão, casa. E realmente é isto que acontece, nós escrevemos para expor graficamente as coisas e não para expor o som, eu nunca atentei para isto e fazemos isto o tempo todo ligando a figura ao nome e não ao som ao nome. Talvez isto responda o primeiro item que comentei, pois nada que desperte mais os sentidos do que o som, no aprendizado nos cursos do inglês, eles utilizam muito isto, eles partem da música que é do gosto da maioria , trabalham a oralidade primeiramente e depois a grafia. Outro ponto crucial da entrevista é quando a Magda Soares fala do trabalho em conjunto entre a teoria e a prática, a academia e o chão da escola e isto é um item muito importante para a vida saudável na educação. Penso que nesta parceria, todos ganhariam, e muito. Porém a falta de apoio e interesse dos órgãos competentes é um entrave muito grande que precisamos desconstruir através das nossas ações no cotidiano.
Tânia
Diante daquilo que a professora Magna Soares falou percebemos que para alfabetizar devemos entender que a criança quando chega à sala de aula , vem com uma gama de conhecimentos linguísticos, nesse caso o professor tem a oportunidade de fazer com que essa criança entenda qual a função dessas palavras na vida delas como podemos representa-las, e de uma forma atraente ensina-la qual a utilidade da escrita no seu cotidiano e também apresenta-la a vários gêneros textuais. Através disso o professor percebe a dificuldade dos alunos e aplica os métodos necessários para ajuda-los. Essa escolha é o professor que que através da sua autonomia deve fazer para desperta no aluno o interesse da leitura e da escrita
Tânia
Diante daquilo que a professora Magna Soares falou percebemos que para alfabetizar devemos entender que a criança quando chega à sala de aula , vem com uma gama de conhecimentos linguísticos, nesse caso o professor tem a oportunidade de fazer com que essa criança entenda qual a função dessas palavras na vida delas como podemos representa-las, e de uma forma atraente ensina-la qual a utilidade da escrita no seu cotidiano e também apresenta-la a vários gêneros textuais. Através disso o professor percebe a dificuldade dos alunos e aplica os métodos necessários para ajuda-los. Essa escolha é o professor que que através da sua autonomia deve fazer para desperta no aluno o interesse da leitura e da escrita
Flávia Silva Achei esta entrevista rica em vários pontos como: não existe métodos (receitas) para alfabetizar e sim o que realmente existe para um trabalho eficiente de alfabetização é o professor, conhecendo sua turma, utilizar através dos vários métodos existentes, um ou na mistura de alguns, o que irá despertar na criança, de hoje, a vontade de escrever, o interesse de decifrar nos códigos linguísticos o que aquele monte letras juntas podem trazer para ela, uma história que desperte a sua emoção. Acho que a palavra é esta, emoção. O melhor método de alfabetizar é aquele que irá despertar no aluno as suas emoções, os seus cinco sentidos, pois só aprendemos realmente àquilo que alcança os nossos interesses e é aí que entra o problema como agir de forma que surpreenda uma criança hoje, mergulhada em tantas coisas "legais". Penso que o caminho é misturar o velho, o novo e o imaginário infantil, como recontar as velhas histórias com roupas do presente, decoradas com itens do imaginário.Outro ponto da entrevista que chamou a minha atenção quando a Educadora fala sobre a consciência fonológica, e ela dá o exemplo que quando a criança escreve casa ela não associa ao som da palavra e sim o objeto em questão, casa. E realmente é isto que acontece, nós escrevemos para expor graficamente as coisas e não para expor o som, eu nunca atentei para isto e fazemos isto o tempo todo ligando a figura ao nome e não ao som ao nome. Talvez isto responda o primeiro item que comentei, pois nada que desperte mais os sentidos do que o som, no aprendizado nos cursos do inglês, eles utilizam muito isto, eles partem da música que é do gosto da maioria e trabalham o primeiramente e depois a grafia
ResponderExcluir19 de janeiro às 18:23
Flávia Silva completando o meu comentário anterior, que foi estupidamente interrompido pelo enter fora de hora, mas voltando, trabalham a oralidade primeiramente e depois a grafia. Outro ponto crucial da entrevista é quando a Magda Soares fala do trabalho em conjunto entre a teoria e a prática, a academia e o chão da escola e isto é um item muito importante para a vida saudável na educação. Penso que nesta parceria, todos ganhariam, e muito. Porém a falta de apoio e interesse dos órgãos competentes é um entrave muito grande que precisamos desconstruir através das nossas ações no cotidiano.
19 de janeiro às 18:30
Tânia Regina-Diante daquilo que a professora Magna Soares falou percebemos que para alfabetizar devemos entender que a criança quando chega à sala de aula , vem com uma gama de conhecimentos linguísticos, nesse caso o professor tem a oportunidade de fazer com que essa criança entenda qual a função dessas palavras na vida delas como podemos representa-las, e de uma forma atraente ensina-la qual a utilidade da escrita no seu cotidiano e também apresenta-la a vários gêneros textuais. Através disso o professor percebe a dificuldade dos alunos e aplica os métodos necessários para ajuda-los. Essa escolha é o professor que que através da sua autonomia deve fazer para desperta no aluno o interesse da leitura e da escrita.
ResponderExcluiraprendewndo a cada dia com esses profissionais de auto gabarito
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